Nem bem sentou na cadeira e o novo presidente da Petrobras, Pedro Parente,
já começa a enfrentar a fúria dos sindicatos ligados aos petroleiros, acomodados e cheios de regalias. Sem querer fazer terrorismo, ele pode ter certeza que não terá sossego.
Os folgadões do crachá verde estão programando, pra começar, dois atos “em defesa da empresa
pública e contra a privatização" neste começo de junho.
No dia 6,
ocorrerá um debate sobre “O que é público pra você?”, com as presenças,
entre outros, de João Pedro Stédile do MST: de
Guilherme Estrella, ex-diretor da Petrobras, do senador Lindinho
Farias e de Jandirão Feghali; uma mesa de enorme peso cultural e filosófico.
O outro ato organizado pela Frente Única dos Petroleiros (FUP), é uma paralisação de 24 horas em todas as instalações da empresa, país afora.
A FUP se
diz contra a privatização da Petrobras, óbvio, porque vai contra a ideia de que a empresa é um mastodonte com 249 mil empregados próprios + terceirizados.
Enquanto isso, o Brasil é campeão do custo de produção de óleo.
Enquanto isso, o Brasil é campeão do custo de produção de óleo.
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