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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Por Causa de Assinatura, Não Saem Acordos Importantes


Em épocas de crise, um item vendido a mais faz a diferença. Não parece ser o que pensa a Casa Civil, seja lá qual for o ocupante. 
Acordos internacionais são vistos por qualquer governo, como estratégicos para aumentar investimentos, reduzir o desemprego e recuperar a economia.
Além de virar as costas aos grandes acordos disponíveis na Europa, América do Norte e dos Países do Pacífico (China e Japão, principalmente); puramente por razões ideológicas; o (des)governo da dentuça despreza os acordos com os amiguinhos também...
Acordos Internacionais duramente negociados pela diplomacia brasileira, vêm sendo engavetados sistematicamente. Segundo a Confederação Nacional da Indústria - CNI, esses acordos precisam ser ratificados pelo presidente mas a Casa Civil não faz poha nehuma para colocar na agenda.
Tem o caso do tratado feito com a Rússia para evitar a bitributação de bens comercializados entre os dois países, que aguarda ratificação desde 2007, além de acordos de livre comércio com Egito e União Aduaneira da África Austral; de cooperação e facilitação de investimentos com México, Colômbia, Moçambique, Angola e Maláui e a importante adesão ao Protocolo de Madri, sobre Propriedade Intelectual, que dormem nas gavetas palacianas.
Em meio à crise, seriam de bom agrado à industria nacional.

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