Carlos Alexandre de Souza Rocha, o Ceará, contou em sua delação premiada que, além de carregar malas de dinheiro, também era uma espécie de sacoleiro de luxo, especializado em relógios Rolex. Comprava no exterior e revendia no Brasil. Era um excelente negócio: o freguês, com a maleta de dinheiro não mão, não resistia.
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