Dois fatos de destaque ontem no Senado Federal: a aprovação de um novo mandato para Rodrigo Janot e a concessão de cota para mulheres na eleição. Dois absurdos. Senão vejamos...
O trio de ferro Renan, Collor e Jucá estava batendo no Janot que nem boi ladrão por conta do indiciamento de 13 senadores na Operação Lava a Jato.
De repente, não mais que de repente; tirando Collor, que continua sua sanha alucinada de caçar e cassar o procurador-geral; o clima na cada da cúpula pra baixo aliviou-se como num convento...
Fala-se em acordão para aliviar a barra de suas excelências em troca de uma operação abafa no TCU e TSE com uma acomodação pro lado da dentuça.
Janot até foi questionado sobre isso e, lógico, negou veementemente.
Fato é que ontem também, o TCU concedeu mais 30 dias para a regovernANTA ixclarecer as suas pedaladas.
O que se viu foi o desfile de vaidades habitual. Cada um que falasse de si e de seu partido, defendendo seus parceiros e atacando o dr. Sérgio Moro.
A propósito, Janot teve 12 votos contra. São 13 os implicados.
A ver...
O que se viu foi o desfile de vaidades habitual. Cada um que falasse de si e de seu partido, defendendo seus parceiros e atacando o dr. Sérgio Moro.
A propósito, Janot teve 12 votos contra. São 13 os implicados.
A ver...
Segunda ocorrência nefasta foi a aprovação, em primeiro turno, da cota para mulheres nos parlamentos brasileiros; nas três esferas: municipal, estadual e federal. A coisa será escalonada nas próximas legislaturas: 10 %; 12% e 16%.
A alegação das defensoras é que o eleitorado feminino é de cerca de 50% e merece ter representação a altura.
Até já escrevi AQUI na Tribo sobre isso.
Pra tudo nesse país se cria cotas, ao invés de promover o desenvolvimento dos "protegidos" por elas.
No caso específico, entendo que somente serão beneficiadas aquelas parlamentares que se engalfinham em caráter permanente nos parlamentos. Imagine Jandiras, Vanessas, Fátimas e outras profissionais dos parlamentos em cada cidade do Brasil, com um espaço privativo?
Se a renovação em geral é de cerca de 30%, com uma fatia restrita, elas nunca mais perderão seus mandatos.
Também a ver...
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