O gunverno federal,
Muito susto sempre dá.
E pelo que aqui se vê,
A coisa não vai parar.
Depois de grande gastança,
E do caos nacional.
Prepara um novo imposto,
Pra nos meter mais um pau.
Pomposo nome achou,
Pra enganar a nação.
Interfederalizando,
O custo da exploração.
CIS é o nome do monstrengo,
Que nem bem apareceu,
Mas já causa rebuliço,
Povo todo enlouqueceu.
Mas não vai ser fácil não,
Aprovar a trapizonga.
No congresso nacional,
A briga vai ser mais longa.
Com pressão crescendo em volta,
Na indústria e no varejo.
Todo mundo reclamando,
Uma revolta antevejo.
Em vez de aumentar imposto,
Cuja carga é anormal.
pergunto por que não corta?
Aquilo que gasta mal.
Milhares de protegidos,
De alta remuneração.
Espalhados em gabinete,
De toda federação.
Dai surge pedalada,
Pra esconder a gastança.
Manobrando loucamente,
Não engana nem criança.
Precisa por a ministra,
Pro processo esconder.
Pra não ter o seu mandato,
Arriscado de perder.
Semana foi divertida,
Pra quem rabo solto tem.
Na sabatina de quarta,
Perguntaram mais além.
Aquele doido do Collor,
Com o olho injetado.
Revelou monte de rolo,
Apertando o coitado.
Mas no fim da brincadeira,
Aprovou-se o mandato.
Comprometido que está,
Em bota se negue o fato.
Fala-se que teve chuncho,
E motivou suspeição.
Pois se fala que fizeram,
Por lá um grande acordão.
Pro lado de Curitiba,
Muita calma aparente.
Embora paire no ar,
Tormento pra muita gente.
Aceitaram lá na corte,
O caso da delação.
E pela totalidade,
Pode não dar pizza não.
Na casa dos deputados,
Apareceu um listão.
Com os colegas pedindo.
A cabeça do Cunhão.
Ele diz que não se afasta,
Nem levanta da cadeira.
Enquanto não derrubar,
A presidentA gastadeira.
Um fato bem pitoresco,
Aconteceu por aqui.
O maconheiro uruguaio,
Foi na UERJ se exibir.
Os estudantes malucos,
Só pensando em dar um tapa,
Embarcaram na conversa,
No tal velhinho malaca.
Outra grande novidade,
Foi a reunião gourmet.
Inventada no planalto,
Pra vender seu métier.
Chamou os governadores,
Deputado e senador.
Tentando arranjar ajuda.
Pro governo amador.
Sucesso na passeata,
Lá do dia dezesseis.
O boneco Lula Inflado,
Vai se mostrar pra vocês.
9 dedos não falou,
De sair pelo Brasil?
O boneco começou,
A usar o mesmo ardil.
Uma coisa revoltante,
No tamanho da despesa.
Foi a nossa governANTA,
Dizer que ficou surpresa.
Pois ninguém lhe avisou,
Do volume do almaço.
Praticamente chamando,
Margarina de palhaço.
E o Dirça coitadinho,
Preso lá no Paraná.
Largado dos cumpanhêrus,
Que jurou sempre apoiar.
Mesmo sendo guerrilheiro,
Treinado no exterior.
Tomara que abra a boca,
E entregue seu senhor.
Pedalando e camuflando,
O dinheiro que gastou.
A dentuça segue em frente,
E o povo se lascou.
Devendo até os cabelos,
Na conta que contratou.
Perdendo o emprego que tinha,
E sem poder pré-datar.
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