A quaresma já chegou.
Com a grana recebida,
Beija-flor foi quem ganhou.
Mas enquanto o samba cala,
E a poeira vai baixando.
No Brasil após folia,
A sujeira tá aumentando.
A melhor que aconteceu,
Bem no meio da folia.
Foi reunião na esplanada,
A grande melancolia.
Da empreiteira advogado,
Foi com ministro encontrar.
Numa surdina danada,
Começaram a tramar.
Disse lá a autoridade,
Não se avexem por favor.
Que depois do carnaval,
Vai acabar bololô.
Já mandei fazer decreto,
Troquei tudo de lugar.
No acordo de vocês,
Não precisa delatar.
Pra furarem apuração,
Juiz desmoralizar.
Inventaram uma regra,
Pra contrato resgatar.
Faz acordo com o governo,
Pede perdão, diz que errou.
Não entrega mais ninguém,
E o caso se abafou.
E como deu muito IBOPE,
A conversa sorrateira.
A coisa subiu de nível,
Pra não levarem rasteira.
Já foram buscar ajuda,
Com um que diz não ter medo,
Procuraram no instituto,
O ômi dos 9 dedos.
Enquanto isso no congresso,
Coisa começa a esquentar.
O pacote de maldades,
Vão começar a votar.
Dona deelma preocupada,
De novo ser derrotada,
Mandou lá seu ministros,
Para dar uma acalmada.
Vão buscar subterrâneos,
Explicando a putaria.
O que pode acontecer,
Se não lhe derem valia.
Vai acabar de dar cargos,
Regalia no orçamento.
E também vai vetar tudo,
Que possa gerar aumento.
Fora das nossas fronteiras,
A coisa tá complicada.
A "grande pátria" progride,
Não vai ficar entocada.
O grande sonho da corja,
De implantar a União.
De repúblicas soviéticas,
Dentro de nosso rincão.
Acima do Equador,
Democrática demais.
Como disse 9 dedos,
Há alguns anos atrás.
Prenderam o seu prefeito,
Da Caracas capital.
Somente porque falava,
Mau do governo central.
Do outro lado da peça,
Na terra que toca tango.
Onde mataram dotô,
Que andava investigando.
A Cretina presidente,
Que domina pra danar.
Por permitir terrorismo,
Contra os judeus de lá.
Aqui do ladinho esquerdo,
Lá pras bandas do Equador.
Presidente Rafael,
A polícia castigou.
Por fazerem movimento,
Reclamando de salário.
Perderam foi seus direitos,
Por saírem do armário.
Todo mundo aqui se lembra,
Do ocorrido no DF.
Quando Agnelo saiu,
E revelou-se o blefe.
Onde antes ele dizia,
Seu governo atuar.
Na verdade era mentira,
Pra eleição conquistar.
Igualzinho hoje ocorre,
No governo federal.
Não se pagou uma conta,
Quando chegou o Natal.
Tinham que mostrar as contas,
Tinha que sobrar algum.
E que mesmo com o calote,
Não deu superavit nenhum.
Pra fechar o meu cordel,
Uma coisa eu alerto.
Liberdade no Brasil,
Não se pode dar por certo.
A todo momento inventam,
Algo pra se camuflar.
Roubatinas do governo,
Sempre surgem pra ocultar.
Uma hora não dá mais,
Pra fazer dentro da lei.
E vão querer virar jogo,
Só com a palavra do rei.
Acabou-se o que era doce,
Só nos restará dizer.
Caladinhos para sempre,
Todos nós vamos sofrer.
Bem no meio da folia.
Foi reunião na esplanada,
A grande melancolia.
Da empreiteira advogado,
Foi com ministro encontrar.
Numa surdina danada,
Começaram a tramar.
Disse lá a autoridade,
Não se avexem por favor.
Que depois do carnaval,
Vai acabar bololô.
Já mandei fazer decreto,
Troquei tudo de lugar.
No acordo de vocês,
Não precisa delatar.
Pra furarem apuração,
Juiz desmoralizar.
Inventaram uma regra,
Pra contrato resgatar.
Faz acordo com o governo,
Pede perdão, diz que errou.
Não entrega mais ninguém,
E o caso se abafou.
E como deu muito IBOPE,
A conversa sorrateira.
A coisa subiu de nível,
Pra não levarem rasteira.
Já foram buscar ajuda,
Com um que diz não ter medo,
Procuraram no instituto,
O ômi dos 9 dedos.
Enquanto isso no congresso,
Coisa começa a esquentar.
O pacote de maldades,
Vão começar a votar.
Dona deelma preocupada,
De novo ser derrotada,
Mandou lá seu ministros,
Para dar uma acalmada.
Vão buscar subterrâneos,
Explicando a putaria.
O que pode acontecer,
Se não lhe derem valia.
Vai acabar de dar cargos,
Regalia no orçamento.
E também vai vetar tudo,
Que possa gerar aumento.
Fora das nossas fronteiras,
A coisa tá complicada.
A "grande pátria" progride,
Não vai ficar entocada.
O grande sonho da corja,
De implantar a União.
De repúblicas soviéticas,
Dentro de nosso rincão.
Acima do Equador,
Democrática demais.
Como disse 9 dedos,
Há alguns anos atrás.
Prenderam o seu prefeito,
Da Caracas capital.
Somente porque falava,
Mau do governo central.
Do outro lado da peça,
Na terra que toca tango.
Onde mataram dotô,
Que andava investigando.
A Cretina presidente,
Que domina pra danar.
Por permitir terrorismo,
Contra os judeus de lá.
Aqui do ladinho esquerdo,
Lá pras bandas do Equador.
Presidente Rafael,
A polícia castigou.
Por fazerem movimento,
Reclamando de salário.
Perderam foi seus direitos,
Por saírem do armário.
Todo mundo aqui se lembra,
Do ocorrido no DF.
Quando Agnelo saiu,
E revelou-se o blefe.
Onde antes ele dizia,
Seu governo atuar.
Na verdade era mentira,
Pra eleição conquistar.
Igualzinho hoje ocorre,
No governo federal.
Não se pagou uma conta,
Quando chegou o Natal.
Tinham que mostrar as contas,
Tinha que sobrar algum.
E que mesmo com o calote,
Não deu superavit nenhum.
Pra fechar o meu cordel,
Uma coisa eu alerto.
Liberdade no Brasil,
Não se pode dar por certo.
A todo momento inventam,
Algo pra se camuflar.
Roubatinas do governo,
Sempre surgem pra ocultar.
Uma hora não dá mais,
Pra fazer dentro da lei.
E vão querer virar jogo,
Só com a palavra do rei.
Acabou-se o que era doce,
Só nos restará dizer.
Caladinhos para sempre,
Todos nós vamos sofrer.
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