Uma semana arretada,
Aconteceu na nação.
O retorno de Aécio,
Já passada a eleição.
Retomando seu lugar,
No senado federal.
Ocupou o parlatório,
Para arrepiar geral.
Destacou toda mentira,
Que a corja espalhou.
Revelando a todo trouxa,
Em quem de fato votou.
O que antes se pintava,
Somente na cor azul,
Vai virando um fumo grande,
Pra enfiar em nosso c*.
Aumentou taxa de juros,
Energia já subiu.
Gasolina e óleo diesel,
Um aumento conseguiu.
Diferente da campanha,
Ao culpar oposição.
Decisão da governANTA,
Né coisa de Aécio não.
E voltando ao parlatório,
Onde tudo se mostrou.
Aécio levou aparte,
De um monte de senador.
O mais divertido deles,
Que se tornou bem hilário.
Foi do líder do governo.
Humberto Costa o otário.
Rebatendo o candidato,
Humberto manifestou.
Desejo de ter diálogo,
De acabar o bololô.
Vamos ser todos amigos,
Evitar a confusão.
Deixar a mulher em paz,
Pelo bem dessa nação.
Levou um toco na cara,
Do mineirinho arretado.
Que diz não pode deixar,
O que ele passou de lado.
Conversa pode até ter,
Desde que com compromisso.
Começando a apurar,
Do dinheiro o sumiço.
Outro fato relevante,
Que aqui se sucedeu.
Foi a volta da miséria,
Que a campanha escondeu.
IBGE fez pesquisa,
IPEA não divulgou.
Pois com o bolsa-família,
A pobreza acabou.
O povo saiu na rua,
Contestando o resultado.
Porque teve caso estranho,
Ocorrendo em todo lado.
Teve urna emprenhada,
Teve uma que travou.
Tempo todo apitando,
Que um voto computou.
O partido até pediu,
Da eleição auditoria.
Pra evitar a suspeição,
E acabar com a latumia.
Pois não é que a governANTA,
Em todo seu esplendor.
Falou que uma coisa dessa,
É choro de perdedor.
Fato é que o que vigora,
Na boa democracia.
Que tem mais voto governa,
Que tem menos que vigia.
Não podemos descuidar,
Nem deixar barato não.
Pois controlar é o papel,
De quem é oposição.
Temos que ficar atentos,
À intenção do inimigo.
Pois se a gente bobear,
Quando ver tamos fud*do.
Procurar saber de tudo,
Quando surgir logo apura.
Pois se deixar com PT,
Logo vira ditadura.
PS: Para registro histórico, anexamos a este cordel o discurso de Aécio Neves da Cunha, senador da república, proferido em 05 de novembro de 2014.
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