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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Não Se Faz Mais Fadas Como Antigamente



O sempre menino Peter Pan deve ter feito vários pleitos ao grupo Disney para trocar o nome de sua fada auxiliar, de sininho para carrilhão, porque faria menos barulho na Terra do Nunca, com certeza.
Badaladas sonoras à parte, as badalações da mocinha Elisa de Quadros Pinto Sanzi nas ruas e porta de delegacias vem demonstrando, de forma inequívoca, que os tais Bléqui Blóqui não passam de vândalos, bandidos, depredadores e marginais, beirando o terrorismo urbano.
Depois de serem tratados como manifestantes, protestadores e coisas bem suaves do gênero, os tais mascarados bateram numa porta intocável: o quarto poder, a imprensa.
A morte do cinegrafista Santiago, levou uma boa parte da mídia a começar a enxergar o que já se vinha reclamando nas redes sociais há tempo: alguém, muito nefasto, estava interessado em retirar das ruas a população ordeira que protestava limpa e pacificamente contra os absurdos cometidos pela corja vermelha no poder.
Sem ninguém pra reclamar, podiam fazer o que quisessem, como bem lhe convém.
E que forma melhor de retirar famílias inteiras das passeatas que torná-las lugar de quebra-quebra, incêndios e alvos de bombas de efeito moral e gás lacrimogênio?
De quebra podia-se causar prejuízos aos grandes símbolos ducapitalismuselvagi e forçar a barra para achacá-los nas doações de campanha.
Pobrema é que a coisa micou com a morte do santiago. Cositas estranhas começaram a aparecer. Listas de doações, cópias de correspondências eletrônica e até estranhas prestações de conta brotaram de todo lado.
Políticos e associações nem sempre "usuais" puseram muita grana nas contas dos BBs para que promovessem suas destruições Brasil afora.
fato é que não há mais dúvidas da relação entre os protestos violentos nos grandes centros urbanos e as intenções de agitação profissional numa manobra de ambientação revolucionária.
Li no Blog Alerta Total que a inteligência das Forças Armadas acaba de descobrir que a badernista sininho andou participando de programas de formação em ações de guerrilha e terror urbano em Cuba, e provavelmente na Rússia.
Dizem os militares que sabem que mesmo posando de patricinha, ela já foi detida em várias manifestações e fez pelo menos quatro viagens a Cuba. Uma delas teve duração de seis meses (em geral, o tempo dos cursos de formação revolucionária da juventude na pobre Ilha Perdida dos milionários Irmãos Castro). Também foi registrada pelo menos uma passagem da jovem agitadora pela Rússia – onde ONGs promovem treinamentos de ações de guerrilha urbana e terrorismo.
A santinha consta no rol de investigados pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, depois de repetidas detenções em manifestações violentas e por responder a dois inquéritos por formação de quadrilha. 
Agora a gauchinha de Porto Alegre, deve ser investigada também pela Polícia Federal. A "jovem" possui duas carteiras de identidade, com números diferentes.
Mas há que se aprofundar também as investigações sobre as ações de financiamentos aos vândalos e o envolvimento de otoridades em tais atos.
Cobremos.

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