Depois de sacanear inexoravelmente os ex-funcionários da VARIG, destruindo a empresa por não ter apoiado a primeira eleição do X9-dedos, e intervirem vergonhosamente no seu fundo de pensão, o AERUS, a corja age para detonar os demais fundos de pensão das estatais.
O rumo é fazê-los participar dos leilões de privatização falimentares imaginados nas insanas cabeças deles.
No caso da PETROS, o fundo de pensão dos empregados da Petrobras, a coisa está bem pertinho de acontecer.
Os pensionistas reclamam mais recentemente do alto risco de retorno financeiro em recentes negócios em que o fundo entrou na marra como sócio.
No caso da privatização da BR-040, onde entrou de consorciado junto com a FUNCEF (Caixa Econômica), PREVI (Banco do Brasil) e a colaboradora contumaz do governo OAS, a concessão foi conseguida oferecendo "apenas" 61% de desconto nas tarifas dos pedágios, previstas no edital.
Os aposentados e pensionistas da PETROS temem, com justa razão, que o negócio prejudique, e muito, os resultados do fundo, já que o próprio (des)governo tinha previsto uma taxa de retorno de 7,2%, que já era baixa bagarai sem o megadesconto que foi oferecido pela INVEPAR (o nome do tal consórcio vencedor).
Outra bronca dos associados da PETROS é com o leilão do aeroporto de Guarulhos, negócio em que o fundo enterrou R$ 3 bilhões, sem previsão de retorno, através da mesma INVEPAR. Ainda mais com a INFRAERO de sócia.
Eles reclamam também de um alarmante e crescente déficit do "Equilíbrio Técnico" do Plano, que já chegou a -7.603.971.444.
Os Empregados da Petrobras têm trocado e-mails irritados com os diretores do fundo, protestando contra a falta de informações sobre a reunião do Conselho Diretor do fundo de pensão realizada no último dia 27 de dezembro.
Coisa boa não vai dar.
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