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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

A Seita da Cachacinha

“Houve um dia em que teve aquela acareação com os irmãos do Celso Daniel. Lula ia viajar às 18h. Eu cheguei de volta do Congresso às 19h e ele estava na minha sala me esperando. Atrasou a viagem, passou a mão na minha cabeça e falou: ‘Gilbertinho, você não tem uma cachacinha pra gente tomar aí, não?’ Um cara desses você morre por ele. Sou um privilegiado”.
Gilberto Carvalho, secretário e carregador de malas do presidente da República, em entrevista ao Estadão deste domingo, revelando que todos os donos de bares e botequins de São Bernardo do Campo estão dispostos a morrer por Lula.

Via Augusto Nunes - VEJA

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