Via Metanoverde
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A Amazônia sempre foi alvo da cobiça internacional, por motivos óbvios, já que não existe em qualquer lugar do planeta, uma “convergência” de riquezas em recursos naturais de todo tipo, principalmente em tempos de escassez geral de recursos, quando os países, principalmente, os desenvolvidos, já queimaram os seus em um processo irracional de desenvolvimento e, agora, colocam “olho gordo” sobre o patrimônio dos outros.
Depois da biopirataria que vai das madeiras nobres até a biodiversidade singular, agora, a hidropirataria, quando petroleiros estrangeiros que vão a Manaus pegar carga de retorno, enchem os seus porões de água dos rios amazônicos, sem que sejam incomodados.
São 250 milhões de litros d'água por navio, que vai trazer-lhes grandes lucros em países como os do Oriente Médio, que utilizam a dessalinização de águas subterrâneas, em processo caríssimo que eleva o custo final da água. Pois, mesmo que tivessem que tratar esta água dos porões dos navios, ela sairia muito mais barata e, o mais importante, de qualidade muito superior, já que apenas os rios amazônicos – mais de mil – e o Rio Congo, na África , são os únicos considerados, hoje, que teem águas, realmente, limpas no planeta.
A Amazônia sempre foi alvo da cobiça internacional, por motivos óbvios, já que não existe em qualquer lugar do planeta, uma “convergência” de riquezas em recursos naturais de todo tipo, principalmente em tempos de escassez geral de recursos, quando os países, principalmente, os desenvolvidos, já queimaram os seus em um processo irracional de desenvolvimento e, agora, colocam “olho gordo” sobre o patrimônio dos outros.
Depois da biopirataria que vai das madeiras nobres até a biodiversidade singular, agora, a hidropirataria, quando petroleiros estrangeiros que vão a Manaus pegar carga de retorno, enchem os seus porões de água dos rios amazônicos, sem que sejam incomodados.
São 250 milhões de litros d'água por navio, que vai trazer-lhes grandes lucros em países como os do Oriente Médio, que utilizam a dessalinização de águas subterrâneas, em processo caríssimo que eleva o custo final da água. Pois, mesmo que tivessem que tratar esta água dos porões dos navios, ela sairia muito mais barata e, o mais importante, de qualidade muito superior, já que apenas os rios amazônicos – mais de mil – e o Rio Congo, na África , são os únicos considerados, hoje, que teem águas, realmente, limpas no planeta.
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