Baseado em post do Blog Alerta Total, inesgotável fonte de informação dos chunchos do governo.
Sistematicamente vem-se comentando em toda imprensa séria deçepaíz sobre o descalabro que se tornou uma das maiores empresas do mundo sob a administração da corja vermelha.
A destruição da Petrobras salta aos olhos do mais imbecil dos mortais. Queda vertiginosa do valor das ações, redução sistemática da capacidade de produção e refino, perda brutal do valor de mercado, descrédito universal na condição de investimento atrativo e por aí vai.
Erros e operações claramente fraudulentas surgem a cada dia nos últimos 13 anos.
E a canalha, que usou e abusou do caixa e da bandeira da empresa para iludir a população com seu ufanismo tacanho e criminoso destruiu o, outrora, orgulho nacional.
Seria só incompetência? Agora se verifica que não. O blog Alerta Total, de onde tiro estas informações, publicou ontem que não. É o velho e mau hábito de destruir para conquistar, de preferência, facilitando as coisas para o enriquecimento de algum apaniguado.
Diz o ALERTA que os investidores internacionais denunciam que o verdadeiro objetivo da corja é endividar a empresa o tanto quanto possível para, logo a seguir, quando o débito se tornar alto que se transforme em impagável, ter uma “justificativa política” para vender aos "credores" uma boa parte das ações ordinárias em poder da União, claro, a preço de bolo de goma.
É com esse maléfico e tresloucado plano entreguista em mãos que o HSBC, o JPMorgan, o Citi e Bank of China, junto com o BB Investimentos e o Bradesco BBI, estão tratando de uma suspeitíssima operação que venderá coisa de US$ 12 bilhões em títulos da dívida da estatal, em pacotes de seis lotes com vencimentos de três a 30 anos.
A suposta operação de "otimização do endividamento", realizada sob alegação de “ajudar a financiar o plano de negócios da companhia no horizonte de 2014 a 2018, com investimentos previstos de US$ 220,6 bilhões” – é pessoalmente gerenciada pelo diretor financeiro da empresa, Almir Barbassa, homem de confiança do X9-dedos, o barba.
A operação será realizada estrategicamente fora do Brasil, através da subsidiária Petrobras Global Finance B. V. uma caixa preta sediada em Rotterdam, na liberal Holanda. Só lembrando, em 2013, quando foi classificada pelo Bank os America Merrill Lynch como “a empresa mais endividada do mundo”, a Petrobras já tinha feito uma captação em bônus de US$ 11 bilhões no mercado internacional.
Relembro que, O PT organiza a privataria gradual da Petrobras, que pena com alto endividamento e defasagem dos preços dos combustíveis no mercado interno, além das dificuldades para aumentar sua produção, apesar dos gastos elevadíssimos com contratação e aluguel de plataformas de exploração.
A Petrobras tem uma necessidade de captação bruta da bagatela de US$ 12,1 bilhões por ano, principalmente para financiar suas dívidas em crescimento. O mercado já percebeu que a dívida deve crescer, até que seja possível adotar a “solução mágica” de a União abrir mão de seu controle como acionista majoritário.
Sabe-se que no mesmo endereço holandês, no segundo e terceiro andares da (Wenna 722, Weenapoint Tower A, 3014DA, em Rotterdam), funcionam a Petrobras Nederlands (PNBV), a Petrobras Global Trading (PGT) e a Petrobras International Braspetro BV (PIB).
A Petrobras Global Finance B. V. opera a todo vapor, “captando”. No início de janeiro deste ano, a Petrobras captou cerca de US$ 5,1 bilhões. A operação foi feita em euros e libras esterlinas, com vencimentos entre 2018 e 2034. A Petrobras informou que as captações em euros foram divididas em três partes. A primeira delas, com vencimento em 2018, foi de € 1,5 bilhão, com taxa de juros de 2,75%. A segunda tem vencimento em 2021 e somou € 750 milhões, com cupom de 3,75%. E a terceira, com vencimento em 2021, foi de € 800 milhões, e taxa de 4,75%. Ao todo, a captação em euros foi de € 3,050 bilhões.
As taxas de juros oferecidas aos investidores foram superiores às de setembro de 2012, quando ocorreu a última emissão em euros da companhia, correspondente a US$ 3,3 bilhões. Na época, os títulos com vencimento em 11 anos pagaram 4,25%, abaixo dos 4,75% de agora. Já a captação em libras esterlinas somou 600 milhões e tem vencimento em 2034, com taxa de 6,625%. Os investimentos da empresa estimados para o período de cinco anos foram reduzidos em quase 7% em relação ao plano anterior. Mesmo assim, o valor soma US$ 220,6 bilhões. No plano anterior, referente ao período de 2013 a 2017, o volume era de US$ 236,7 bilhões. Agora, vem a nova captação de US$ 12 bilhões.
Convém destacar a informação da Folha de São Paulo dando conta que a Petrobras recebeu cinco autos de infração da Receita Federal desde outubro, no valor de R$ 8,768 bilhões, valor equivalente a 37,2% de seu lucro em 2013, de R$ 23,6 bilhões.
Junto com inúmeros e vergonhosos atos de maquiagem explícita nos balanços, A empresa recorre de todos e, por isso, decidiu não provisionar (lançar no balanço como perda provável) nenhum dos pagamentos
As informações constam em prospecto preliminar entregue pela empresa à SEC (Security and Exchange Comission, instituição que regula o mercado de capitais nos EUA) hoje, por ocasião da emissão de títulos para captação de US$ 8,5 bilhões.
A divulgação dos casos é realizada como forma de alertar os investidores que compram os títulos sobre riscos de impactos potenciais no resultado da empresa.
A Petrobras informou, no documento que está recorrendo de todos os casos.
Nos quatro primeiros, a empresa considera que a chance de perda é possível, mas não provável, porém, no último prevê chance de perda remota.
Fica portanto, o alerta do ALERTA (trocadilho infame né?) de que o chuncho está a caminho. É só aguardar e torcer para que os investidores estrangeiros atuem nas cortes internacionais para salvar sua grana e, por tabela, o que sobrar de nossa empresa.
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