Agências Reguladoras Aparelhadas = Caos Instalado

 

A corja vermelha vive berrando aos quatro ventos que os governos tucanos "venderam" o país e o bem público, deixando o país à mercê duscapitalistas e imperialistas ixproradores dus pobres.

Omitem em sua canalhice, que exite orgãos constitucionalmente concebidos para controlar o funcionamento de todo e qualquer serviço público, seja exercido por empresa pública, privada ou de de economia mista; de capital aberto ou não: AS AGÊNCIAS REGULADORAS.

Existe uma para cada área de serviço: água, energia, comunicação, estradas, etc, etc.

Concebidas para serem institutos de excelência profissional, onde especialistas definiriam regras e controlariam seu cumprimento em nome e em benefício dos clientes; estes nichos passaram a ser ocupados por apaninguados, afilhados, sindicalistas e políticos derrotados em eleições, que, frequentemente, se sobrepõem aos ditames da boa técnica, bom senso e qualidade assegurada que se almeja para os seviços.

Não havendo regras definidas e fiscalização adequada, a incompetência, maus serviços e roubalheira cresce igual xuxu na serra.

Sistemas elétricos com apagões e grandezas de referência (tensão e continuidade) abaixo do aceitável; estradas em estado deplorável e causadoras de acidentes; serviços de água potável e esgoto em petição de miséria, transportes que se assemelham a latas de sardinha e telefonia inoperante e sobrecarregada; é o que se vê Brasil afora.

A mais recente cagada envolve a ANATEL, Agência Nacional de Telecomunicações que está a ponto de deixar caótico o funcionamento do setor durante a Copa de 2014.

Um relatório do TCU aponta que apenas 11,6% dos R$ 45,7 milhões que a reguladora deveria ter comprometido em 2012 com projetos exigidos pelo Comitê Gestor da Copa 2014, foram executados.

Em números absolutos, apenas duas concorrências para a compra de equipamentos e em apenas uma delas a compra foi efetivada. A Agência diz que apenas 8 de 31 projetos estão fora do prazo.

fato é que há sim risco da agência não obedecer os prazos impostos para modernização de sua estrutura, deixando em xeque a transmissão dos jogos da Copa do Mundo pela TV e a comunicação dos que estiverem por aqui na ocasião.

Uma parte importante dos projetos pendentes pretende atingir justamente os ixtrangêrus. Será um conjunto de sistemas que prevê um o controle de usuários mal-intencionados ou desavisados que venham a utilizar dispositivos não compatíveis com padrões estabelecidos no Brasil, de modo a evitar interferências nas transmissões, sobrecarregando o sistema normal e a qualidade do sinal, impedindo a visualização de imagens e audição das transmissões.

Ou seja, pode haver problema à operação em raoming das redes móveis para atender aos turistas que tarfeguem pelo Brasil, nativos ou não.

Também é responsabilidade da Anatel acompanhar a implementação, nas cidades-sede da Copa, das redes 4G, tecnologia que permite navegação dez vezes mais rápida na internet do que a 3G.

Estas. e outras, dificuldades da ANATEL em atender sua função são antigas. O Brasil foi escolhido como sede da Copa em outubro de 2007, e o planejamento da agência só ficou pronto em setembro de 2012, quase cinco anos depois.

O TCU ainda detetou que o uso do dinheiro dos projetos da Copa é quase sem controle e que não há transparência sobre a utilização da verba ou andamento dos projetos.

A reguladora tinha previsão de gastar R$ 170 milhões com os projetos da Copa, de 2012 a 2014.

Além dos R$ 45,7 milhões que deveriam ter sido investidos em 2012, outros R$ 100,06 milhões em 2013 e R$ 24,7 milhões em 2014.

Assim como todas as obras e previsões deste (des)governo, a ANATEL informou que "cumprirá a tempo" todos os objetivos previstos para a Copa do Mundo e que "tem adotado todas as providências" para que sejam cumpridas as metas, "com transparência e publicidade".

A mim cabe me associar à legião de indignados e envergonhados que receberão milhões de vistantes na copa e oferecerão instalações e serviços meia-boca a custos absurdos.