Eu já escrevi sobre médicos formados fora do Brasil várias vezes. Coloquem aí em baixo no pesquisar no blog e verão pelo menos 5 artigos sobre o tema.
Mas como essa laia não descansa de fazer Josta, lá vou eu abordar mais uma vez o assunto.
Depois de muita briga com o CFM e CRM´s, mais uma vez o (des)governo quer afrouxar as regras para que médicos formados no exterior trabalhem
no Brasil, como se aqqui formado fossem. Desta vez o ataque é mais frontal: querem flexibilizar a exigência ou até dispensar estrangeiros e
brasileiros graduados em faculdades como as da Bolívia e Cuba, por exemplo, de fazer os
exames para revalidação dos tais diplomas, que eu reputo como a fronteira final para a enxurrada de profissionais de baixa qualidade no mercado
brasileiro.
O novo avanço tomou forma pois deelma quer um programa emergencial para ampliar rapidamente a oferta serviços de saúde e vai faltar profissioanais competenes. Num lampejo de genialidade, querem agir de duas formas: ampliar a c* de calango cursos de medicina no Brasil e, enquanto a nova leva de açougueiros feitos a toque de caixa não se forma, incentivar o
ingresso de profissionais que cursaram faculdades estrangeiras.
Segundo dados oficiais do CFM, existem 291,3 mil médicos no Brasil ou 1,6 para
cada mil habitantes. Nos Estados Unidos, a relação é de 2,5 por mil e no
Uruguai, 3,3 por mil. Portanto, é fato que o país
precisa de mais médicos, mas não a qualquer custo, seja pelo zelo na
criação de novos cursos seja para o reconhecimento de formados no exterior. É
preciso que novas vagas para Medicina sejam criadas em locais com estrutura, com
hospitais de apoio e professores de qualidade.
A curriola está fazendo um levantamento das alternativas para facilitar o
visto de trabalho de médicos formados no exterior gerando aquelas famosas arrumações para o exame de validação do
diploma, como por exemplo, a criação de uma espécie de estágio para graduados em
uma lista de faculdades, ainda em elaboração. Você tem alguma dúvida que que qualidade serão estas faculdades?
Durante dois anos e devidamente remunerado pelo governo, o dotô cursaria estes dois anos e trabalharia aonde? Claro que no SUS e no Saúde da Família. No fim da preparação, o
dotô terá o direito de seguir trabalhando no País, sem fazer a prova
para validar o diploma. Quantos morrerão ou padecerão além do devido por erros e cagadas destes mérdicos?
Acrescento o fato de que a carência de profissionais é acentuada em regiões como o Norte e o nordeste, bem longe da fiscalização mais efetiva e mais sujeita a atos falhos e ajeitamentos.
O presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto D’Ávila, contesta as
estatísticas oficiais. "Estudos mostram que no País não há falta de
profissionais, mas uma distribuição desigual. Para ele, o problema não se
revolve com a abertura de escolas ou regras mais flexíveis. "Imagine as
consequências de deixar uma pessoa sem boa formação. Vamos ofertar um
profissional mal preparado só porque a população vive em áreas afastadas? Por
que depende do SUS?"
O fato é que "a luta continua". Vamos ficar atentos e mobilizados pois eles não estão nem aí para nossos irmãos que vão padecer e morer na mão destes carniceiros que virão por aí.
3 comentários:
Grande Chefe.
Tudo é feito de maneira que os "cumpanhêro" cabeça de bagre que não conseguem passar em vestibular para História no Brasil. E que vão estudar via "arranjo" ideológico nas pocilgas sul amerdicanas, quando receberem o deproma voltem ao Brasil com título de dotô e possam "trabalhar" nas zonas mais pobres do país fazendo o jogo ideológico de doutrinação política de esquerda. E ao mesmo tempo o desgoverno vai usando as estatíticas para engordar o curriculo presidêncial, onde estará lá que nuncaantenahistóriadestepaís tivemos tantos "médicus" atendendo o povo pobre que vota.
E assim vai sendo sucateada uma nação que teria tudo para estar entre as maiores do planeta...mas...
OLÁ CACIQUE.
FAÇO MINHAS AS PALAVRAS DO MASCATE.
ABS DO BETO.
Cacique
Se esta for mais uma loucura imposta pelo desgoverno, que a "clientela" seja exclusivamente os seguidores da seita.
Infelizmente sabemos que isto jamais ocorrerá, pois os seguidores da seita estão todos milionários e tem plano de saúde específico, ou reembolso de todas as despesas.
Vai sobrar para os pobres brasileirinhos, desamparados por todos os lados.
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