As recentes manifestações de líderes do PT, em especial o Rui Falcão e o Gilberto Carvalho, conclamando a milícia terrorista a serviço do partido, levou medo a alguns cidadãos de bem que irão às ruas no domingo, 13 de março próximo.
Primeiro que o ditado "cão que ladra não morde" se aplica perfeitamente à corja vermelha. Berram muito, mas só fazem pra intimidar. Na hora H da porrada, correm se fazendo de vítimas.
Aí é que entra a informação do Valor econômico: o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, manifestou preocupação com "a evolução da crise política-judicial", ao emitir mensagem interna aos oficiais da reserva, que a instituição acompanha com muita atenção o atual processo e terá posição "pacificadora em busca da conservação da ordem pública".
A mensagem foi editada na última sexta-feira, pós condução coercitiva do 9 dedos e daquele barraco na frente da casa dele; apontando especificamente para o risco de enfrentamento entre grupos pró e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff neste fim de semana.
O texto fala em "A manutenção da paz social e o esforço para evitar-se a desagregação do Estado devem ser objetivos de toda a sociedade brasileira. É mister que os atores envolvidos se posicionem de forma serena, independentemente do viés ideológico", complementou o general em nota.
O texto fala em "A manutenção da paz social e o esforço para evitar-se a desagregação do Estado devem ser objetivos de toda a sociedade brasileira. É mister que os atores envolvidos se posicionem de forma serena, independentemente do viés ideológico", complementou o general em nota.
Entendo, portanto, que os serviços de inteligência já estejam trabalhando no cerco aos milicianos, de modo que tenho certeza que teremos segurança para estarmos nas ruas com nossas bandeira do Brasil.
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